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Livros

BOWMAN, Charles. Wisdom of the gurus. New York : SIGS, 1996. 448 p.

Como ninguém consegue ler todas as colunas e artigos de cada periódico, este livro é um compêndio dos mais recentes e avançados artigos técnicos focalizando exclusivamente orientação a objeto. A qualidade e a profundidade do material contido não pode ser discutida. Contém 57 artigos atualizados pelos maiores gurus da tecnologia de objetos, incluindo Booch, Coplien, Jacobson, Mellor, Odele, Rumbaugh, Shlaer, Stikeleather e Taylor, e inclui seções como: modelagem de objetos, metodologias de desenvolvimento, processamento distribuído, desenvolvimento de aplicações, linguagens, etc.

FINGAR, Peter et al. Next generation computing: distributed objects for business. New York : SIGS, 1996. 305 p.

O formato único desta coleção torna-a uma fonte rápida e fácil de aprender sobre a próxima geração de computação. Este livro cobre os principais assuntos da área em capítulos sucintos, porém completos, compilados a partir da experiência de pessoas que têm construído sistemas corporativos reais, usando os software de tecnologia de orientação a objeto existentes hoje. Escrito em estilo compacto e claro, cada um dos depoimentos apresentados será de valor inestimável para técnicos, usuários e gerentes interessados em orientação a objeto.

MCGIBBON, Barry. Managing your move to object technology: guidelines and strategies for a smooth transition. New York : SIGS, 1995. 268 p.

Escrito para gerentes de software, define e ilustra claramente as implicações gerenciais associadas à transição para tecnologia de orientação a objeto. Em termos francos e concisos, o autor responde questões sobre como uma organização precisa mudar para fazer uma migração com sucesso para orientação a objeto. É um livro valioso para as organizações que têm experimentado dificuldade com a introdução desta tecnologia. É leitura recomendada para gerentes de desenvolvimento, líderes de projeto e até mesmo diretores que estão considerando a orientação a objeto para desenvolvimento de sistemas e futuros produtos. Como toda nova tecnologia, o desafio não vem dos métodos ou ferramentas, mas da habilidade da organização em adotar um novo conhecimento.

WILKINSON, Nancy M. Using CRC Cards : an informal approach to object-oriented development. New York : SIGS, 1995. 226 p.

Você já teve curiosidade em saber porque o seu líder de projeto o força a usar ferramentas CASE que parecem difíceis de usar e que a sua equipe tem pouca experiência para implementar? Já pensou se existe um método mais racional ou mais criativo para descobrir classes e o relacionamento entre elas? Você já usou os cartões CRC? Um cartão CRC (classe, responsabilidade, colaborador) é um cartão em papel de 3x5 no qual você escreve o nome da classe em que está pensando no momento, com suas supostas responsabilidades e colaboradores. Encontrar os relacionamentos entre superclasses/subclasses é uma facilidade com o arranjo dos cartões. Depois de saber isso, o projeto está completo, no prazo, e com alta qualidade. É claro que o uso dos cartões CRC é mais complicado que a situação ideal descrita acima. Porém, com a orientação de anos de experiência, a autora efetivamente conduz os responsáveis pelo projeto e desenvolvimento de sistemas orientado a objeto à dinâmica de pequenos grupos.