Novidades da Biblioteca
ALMEIDA, Virgilio A. F.; ÁRABE, José Nagib C. Introdução à supercomputação. Rio de Janeiro : LTC, 1991. 109p.
O livro trata de vários aspectos da supercomputação, tais como suas arquiteturas, aplicações, desempenho e software. O assunto tem tido destaque, não só no âmbito técnico como na imprensa em geral, pela controvérsia nas relações entre Estados Unidos e outros países inclusive o Brasil. Os autores brasileiros e professores da UFMG têm como área de interesse, basicamente, arquiteturas de computadores de alto desempenho, objeto de enfoque deste livro. É bom ressaltar que foi publicado em 1991.
BORLAND, Russell. Word for Windows versão 2: edição autorizada Microsoft. São Paulo: Makron, 1993. 653p.
Livro básico, mas abrangente. O autor trata de todos os conceitos básicos do processador mais conhecido do mercado, na sua segunda versão para plataformas Windows. Entre os tópicos, trata dos recursos tipográficos da Microsoft como o MS-Draw, MS-Graper e Equation, além é claro de explorar os resursos de plataformas como a OLE e WYSIWYG. Trata também de assuntos peculiares como a construção de tabelas e Macros.
CAMARÃO, Paulo Cesar Bhering. Glossário de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 734p.
Organismos como International Organization for Standardization (ISO), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), The International Telegraph and Telephon, Consultative Committer (CEITT) e, no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e seu Comitê Brasileiro de Informática (CB-21) são responsáveis pela padronização da terminologia na área de informática. Vinculada ao CB-21 está a Comissão Técnica de Terminologia, sendo seu Presidente Paulo Cesar Bhering Camarão, o autor deste Glossário que contém aproximadamente 17.000 termos, abrangendo, de forma geral, as áreas de processamento de dados, automação de escritórios, organização de dados, teleprocessamento, matemática lógica e computacional e linguagens formais.
GRAY, Daniel. Corel Draw 3, o guia completo. 4 ed. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 530p.
Trata de um dos Programas de Desenho Orientados a Objeto mais conhecidos do mercado, que é uma ferramenta para editoração eletrônica e mídia de impressão. Os benefícios destes programas de desenho orientado a objeto são a precisão e flexibilidade devido aos objetos serem definidos por coordenadores vetoriais. O autor trata também das melhorias do desempenho da plataforma Windows. O enfoque é bem técnico, usando ferramentas da tipografia.
LEBLOND, Geoffrey T.; LEBLOND, William B. Windows 3.1: ferramentas poderosas. Rio de Janeiro: Berkeley, 1992. 882p.
Dicas técnicas da plataforma dos anos 90 como: otimizar a performance do sistema, gerenciar a memória, arquivos Win.ini e System.ini, aplicativos DOS, DOE e OLE, Windows em rede. O livro é bem abrangente, com uma relativa profundidade, e trata muito dos aspectos técnicos do Windows na versão 3.1 e do seu relacionamento com outros aplicativos.
MARKS, Howard et al. Windows em rede: edição Netware. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 185p.
Livro destinado aos administradores de redes com dicas e soluções sobre instalação, uso e problemas do Windows executando sobre Netware. Livro simples, portanto não muito abrangente. Acompanha disquete.
MARMEL, Elaine. Word 2.0 para Windows: manual do usuário. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 388p.
Um método fácil e ilustrado que o auxiliará rapidamente a aprender o básico do Word 2.0 para Windows. Você aprenderá a manipular e trabalhar com gráficos dentro de documentos, formatar páginas, mesclar documentos, criar e editar tabelas, e criar bibliotecas de macros que pouparão seu tempo.
PRESSMAN, Roger S. Software engineering: a practitioner's approach. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1992. 793p.
Esta é a terceira edição de um livro que, por mais de uma década, vem sendo a principal referência à disciplina de engenharia de software. O livro é dividido em cinco capítulos principais: na 1ª parte apresenta um estudo detalhado sobre gerenciamento do projeto de software; na 2ª, trata da análise de requisitos de software; na 3ª , traz uma excelente abordagem sobre o projeto e a implementação de software (do modelo convencional ao orientado a objetos); já na 4ª, apresenta vários métodos necessários para garantir a qualidade nos softwares produzidos; e, finalmente, na 5ª, discute o impacto causado pelas ferramentas CASE no processo de desenvolvimento de software.
SERVAN-SCHREIBER, Jean-Louis. A arte do tempo: ensaio de ação. São Paulo: Cultura, 1991. 183p.
De forma bem-humorada e simples, o autor instiga o leitor a questionar a 'FALTA DE TEMPO" de que todos reclamam.
Através deste livro, são oferecidas sabedoria, inspiração e as ferramentas necessárias para se escapar à roda-viva e, sem perda de desempenho, alcançar a serenidade na realização.
SCHILDT, Herbert. Linguagem C: guia prático e interativo. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 363p.
Destinado a programadores C com soluções para alguns dos problemas mais comuns que os afligem. Livro bem detalhado apesar de seu pouco volume.
TANENBAUM, Andrews S. Modern operating systems. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1992. 728p.
Trata-se de uma abordagem moderna sobre sistemas operacionais. Neste livro, Tanenbaum conduz o assunto de forma conceitual. Na primeira metade, são vistos alguns conceitos clássicos como sistema de arquivos, troca de mensagens, gerenciador de memória, deadlocks, entre outros. Mas, na metade final é que está a grande novidade do livro. A discussão fica por conta das experiências, até então acadêmicas, com sistemas operacionais distribuídos. É leitura obrigatória para quem quer manter-se atualizado em sistemas operacionais.
TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. 719p.
O holandês Tanenbaum é, sem dúvida, hoje, uma das maiores autoridades mundiais em sistemas operacionais. Nesta publicação, ele procurou misturar prática com teoria, e o resultado final foi um livro excelente.
Essa obra é, praticamente, dividida em duas partes. Na primeira metade, todo o assunto é abordado conceitualmente, onde cada capítulo é explicado de forma minuciosa. Na segunda metade, o autor mostra a listagem, em linguagem "C", do MINIX (Sistema Operacional criado com base no UNIX e com finalidade estritamente acadêmica). Enfim, o livro é uma excelente ferramenta didática e largamente utilizado em cursos que abrangem a disciplina de sistemas operacionais.
UMBAUGH, Robert Z. Handbook of Is management. Boston: Auebach Publ., 1991. 824p.
O livro caracteriza-se como um manual de consulta a temas referentes ao Gerenciamento de Sistemas de Informações, sendo composto por artigos elaborados por diversos autores e colecionados numa obra abrangente.
Entre os temas abordados, constam Planejamento, Tecnologia, Computação de Usuário Final, Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Comunicação, Gerenciamento de Bases de Dados, Segurança, Auditoria, Qualidade e Produtividade.
WINBLAND, Ann L. et al. Software orientado ao objeto. São Paulo: Makron, 1993. 314p.
Uma excelente referência para aqueles que desejam começar a fazer uso dos benefícios da Orientação ao Objeto. A abordagem é bastante teórica, diferente da grande maioria de obras sobre o assunto, onde a discussão é baseada em alguma linguagem de programação. Dependendo do seu grau de conhecimento e intimidade com a programação, é feito uma sugestão de como ler esta obra.
O livro trata de vários aspectos da supercomputação, tais como suas arquiteturas, aplicações, desempenho e software. O assunto tem tido destaque, não só no âmbito técnico como na imprensa em geral, pela controvérsia nas relações entre Estados Unidos e outros países inclusive o Brasil. Os autores brasileiros e professores da UFMG têm como área de interesse, basicamente, arquiteturas de computadores de alto desempenho, objeto de enfoque deste livro. É bom ressaltar que foi publicado em 1991.
BORLAND, Russell. Word for Windows versão 2: edição autorizada Microsoft. São Paulo: Makron, 1993. 653p.
Livro básico, mas abrangente. O autor trata de todos os conceitos básicos do processador mais conhecido do mercado, na sua segunda versão para plataformas Windows. Entre os tópicos, trata dos recursos tipográficos da Microsoft como o MS-Draw, MS-Graper e Equation, além é claro de explorar os resursos de plataformas como a OLE e WYSIWYG. Trata também de assuntos peculiares como a construção de tabelas e Macros.
CAMARÃO, Paulo Cesar Bhering. Glossário de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 1989. 734p.
Organismos como International Organization for Standardization (ISO), Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE), The International Telegraph and Telephon, Consultative Committer (CEITT) e, no Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e seu Comitê Brasileiro de Informática (CB-21) são responsáveis pela padronização da terminologia na área de informática. Vinculada ao CB-21 está a Comissão Técnica de Terminologia, sendo seu Presidente Paulo Cesar Bhering Camarão, o autor deste Glossário que contém aproximadamente 17.000 termos, abrangendo, de forma geral, as áreas de processamento de dados, automação de escritórios, organização de dados, teleprocessamento, matemática lógica e computacional e linguagens formais.
GRAY, Daniel. Corel Draw 3, o guia completo. 4 ed. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 530p.
Trata de um dos Programas de Desenho Orientados a Objeto mais conhecidos do mercado, que é uma ferramenta para editoração eletrônica e mídia de impressão. Os benefícios destes programas de desenho orientado a objeto são a precisão e flexibilidade devido aos objetos serem definidos por coordenadores vetoriais. O autor trata também das melhorias do desempenho da plataforma Windows. O enfoque é bem técnico, usando ferramentas da tipografia.
LEBLOND, Geoffrey T.; LEBLOND, William B. Windows 3.1: ferramentas poderosas. Rio de Janeiro: Berkeley, 1992. 882p.
Dicas técnicas da plataforma dos anos 90 como: otimizar a performance do sistema, gerenciar a memória, arquivos Win.ini e System.ini, aplicativos DOS, DOE e OLE, Windows em rede. O livro é bem abrangente, com uma relativa profundidade, e trata muito dos aspectos técnicos do Windows na versão 3.1 e do seu relacionamento com outros aplicativos.
MARKS, Howard et al. Windows em rede: edição Netware. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 185p.
Livro destinado aos administradores de redes com dicas e soluções sobre instalação, uso e problemas do Windows executando sobre Netware. Livro simples, portanto não muito abrangente. Acompanha disquete.
MARMEL, Elaine. Word 2.0 para Windows: manual do usuário. Rio de Janeiro: Berkeley, 1993. 388p.
Um método fácil e ilustrado que o auxiliará rapidamente a aprender o básico do Word 2.0 para Windows. Você aprenderá a manipular e trabalhar com gráficos dentro de documentos, formatar páginas, mesclar documentos, criar e editar tabelas, e criar bibliotecas de macros que pouparão seu tempo.
PRESSMAN, Roger S. Software engineering: a practitioner's approach. 3 ed. New York: McGraw-Hill, 1992. 793p.
Esta é a terceira edição de um livro que, por mais de uma década, vem sendo a principal referência à disciplina de engenharia de software. O livro é dividido em cinco capítulos principais: na 1ª parte apresenta um estudo detalhado sobre gerenciamento do projeto de software; na 2ª, trata da análise de requisitos de software; na 3ª , traz uma excelente abordagem sobre o projeto e a implementação de software (do modelo convencional ao orientado a objetos); já na 4ª, apresenta vários métodos necessários para garantir a qualidade nos softwares produzidos; e, finalmente, na 5ª, discute o impacto causado pelas ferramentas CASE no processo de desenvolvimento de software.
SERVAN-SCHREIBER, Jean-Louis. A arte do tempo: ensaio de ação. São Paulo: Cultura, 1991. 183p.
De forma bem-humorada e simples, o autor instiga o leitor a questionar a 'FALTA DE TEMPO" de que todos reclamam.
Através deste livro, são oferecidas sabedoria, inspiração e as ferramentas necessárias para se escapar à roda-viva e, sem perda de desempenho, alcançar a serenidade na realização.
SCHILDT, Herbert. Linguagem C: guia prático e interativo. São Paulo: McGraw-Hill, 1989. 363p.
Destinado a programadores C com soluções para alguns dos problemas mais comuns que os afligem. Livro bem detalhado apesar de seu pouco volume.
TANENBAUM, Andrews S. Modern operating systems. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1992. 728p.
Trata-se de uma abordagem moderna sobre sistemas operacionais. Neste livro, Tanenbaum conduz o assunto de forma conceitual. Na primeira metade, são vistos alguns conceitos clássicos como sistema de arquivos, troca de mensagens, gerenciador de memória, deadlocks, entre outros. Mas, na metade final é que está a grande novidade do livro. A discussão fica por conta das experiências, até então acadêmicas, com sistemas operacionais distribuídos. É leitura obrigatória para quem quer manter-se atualizado em sistemas operacionais.
TANENBAUM, Andrews S. Operating systems: design and implementation. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1987. 719p.
O holandês Tanenbaum é, sem dúvida, hoje, uma das maiores autoridades mundiais em sistemas operacionais. Nesta publicação, ele procurou misturar prática com teoria, e o resultado final foi um livro excelente.
Essa obra é, praticamente, dividida em duas partes. Na primeira metade, todo o assunto é abordado conceitualmente, onde cada capítulo é explicado de forma minuciosa. Na segunda metade, o autor mostra a listagem, em linguagem "C", do MINIX (Sistema Operacional criado com base no UNIX e com finalidade estritamente acadêmica). Enfim, o livro é uma excelente ferramenta didática e largamente utilizado em cursos que abrangem a disciplina de sistemas operacionais.
UMBAUGH, Robert Z. Handbook of Is management. Boston: Auebach Publ., 1991. 824p.
O livro caracteriza-se como um manual de consulta a temas referentes ao Gerenciamento de Sistemas de Informações, sendo composto por artigos elaborados por diversos autores e colecionados numa obra abrangente.
Entre os temas abordados, constam Planejamento, Tecnologia, Computação de Usuário Final, Desenvolvimento de Sistemas, Redes de Comunicação, Gerenciamento de Bases de Dados, Segurança, Auditoria, Qualidade e Produtividade.
WINBLAND, Ann L. et al. Software orientado ao objeto. São Paulo: Makron, 1993. 314p.
Uma excelente referência para aqueles que desejam começar a fazer uso dos benefícios da Orientação ao Objeto. A abordagem é bastante teórica, diferente da grande maioria de obras sobre o assunto, onde a discussão é baseada em alguma linguagem de programação. Dependendo do seu grau de conhecimento e intimidade com a programação, é feito uma sugestão de como ler esta obra.