Novidades da Biblioteca

CENTRO DE DINÂMICA DE GRUPO E RELAÇÕES HUMANAS. III manual de dinâmica de grupo. Recife : CDG, 1997. 165 p.

O manual é composto de três partes distintas, entretanto complementares. Na primeira parte é disponibilizada a informação básica, especialmente para o iniciante na matéria, no sentido de situar a pessoa quanto à aplicação das técnicas de dinâmicas de grupo para o aprimoramento do ser humano. Na segunda parte, são apresentadas as técnicas agrupadas segundo os temas a saber: apresentação, auto/hetero avaliação, comunicação, cooperação, integração, liderança e sensibilização. Na terceira parte são oferecidos: indicação de leitura que serve como fonte de estudo, um conjunto de textos para suporte às técnicas apresentadas, e sugestões de músicas que podem ser utilizadas na aplicação das técnicas.

DAHL, Andrew. Lotus Notes 4 administrator’s survival guide. Indianapolis : SAMS Pub., 1996. 638 p. (Inclui 1 CD-ROM).

Escrito por um consultor em Notes, este guia demonstra as técnicas necessárias para planejar, instalar e manter o Notes. Com explicações completas e instruções passo a passo, ensina como projetar e manter funções Notes, como replicação e correio eletrônico, prevê níveis de segurança para banco de dados, suporte a usuários móveis e remotos, e conexão de servidor Notes ao mundo exterior. Com informações sobre o que é importante, e o que não é, para pequenas, médias e grandes empresas, o guia é destinado a auxiliar administradores e gerentes de projetos Notes.

FIORINI, Soeli T.et al. Engenharia de software com CMM. Rio de Janeiro : Brasport, 1998. 346 p.

O CMM baseia-se em conceitos de qualidade enfatizando a melhoria contínua de processos. Visa capacitar as organizações a produzirem, corriqueiramente e a custos controlados, software de qualidade assegurada de forma consistente e previsível. Estabelece práticas de Engenharia de Software relacionadas com aspectos gerenciais, organizacionais e técnicos. Com base nestas práticas pode ser utilizado como um guia para ajudar gerentes e técnicos a definirem e melhorarem os processos de software da organização; para identificar os pontos fortes e os de melhoria nos processos de desenvolvimento e de manutenção de software praticados na organização, viabilizando a tomada de ação para aprimorar os processos mais relevantes; para avaliar o risco de contratar um projeto de software de uma outra organização, bem como para monitorar os contratos com esta organização e para a gerência sênior saber que atividades são necessárias para iniciar um programa de melhoria de processo na organização.