Porque nossa opção foi o Domino/Lotus Notes

Autora: Sheila Klotz - SEFA - CRE
  O problema era como fazer com que vários usuários, de vários pontos do Brasil, pudessem trocar informações acerca das solicitações a serem analisadas. Eles desenvolveram, então, formulários a serem preenchidos em cada etapa. O primeiro, seria preenchido pelo solicitante, passaria por uma rápida análise pelo gestor do GAT e, se aprovado, iria para o grupo de triagem, cujo integrante deveria ser avisado de que uma nova solicitação estava à espera de análise.



Sem entrar em maiores detalhes sobre a aplicação em si, que é composta de muito mais etapas, pessoas envolvidas e formulários, já se torna claro que se trata de uma aplicação de workgroup e workflow, baseada em documentos. E o Lotus Notes nos oferece as ferramentas ideais para desenvolvimento deste tipo de aplicação, de forma segura. Contudo, o Lotus Notes por si só, não seria uma opção viável, uma vez que o processo envolveria pessoas de muitos órgãos governamentais, e nem todos eles dispunham desta ferramenta. Além do mais, seria bastante complexo e lento o processo se tivéssemos de depender de replicação entre servidores.

A solução seria utilizar a Internet, de forma a que todos os interessados pudessem ter acesso às informações. Visto ter sido, na época, recentemente lançada a versão 5 do Domino, totalmente adaptado ao desenvolvimento para WEB e, tendo em vista as considerações anteriores, optou-se pelo Domino/LotusNotes.

A facilidade de implementar uma aplicação segura, em parte aberta ao público interessado, em parte restrita somente aos responsáveis pela triagem e aprovação das solicitações, foi mais um forte motivo para escolhermos esta plataforma de desenvolvimento.