Homenageando o gênio criador da computação, este ciclo de palestras recebe o seu nome. Isto é proposital para que a cada palestra a capacidade do gênero humano seja lembrada e reverenciada.

Regras:

1. A cada bimestre, sempre na última sexta feira de cada mês ímpar, realiza-se uma palestra do Ciclo Turing, sempre no mesmo horário e local. É reunião de 2 horas no máximo.

2. O tema da palestra é escolhido e divulgado no meio do bimestre (1 mês antes da palestra, portanto), mas não o palestrante.

3. Todos estão convidados, funcionários CELEPAR, clientes, pessoal do CITS, PUC, UFPR, etc. Ninguém pode ser barrado na porta.

4. No início da reunião, o nome dos presentes é colocado num saco, e alguém escolhe o palestrante. Quem não quiser ter seu nome colocado no saco NÃO pode assistir à reunião.

5. Com isto, todos os presentes terão se preparado para o tema, terão condição de acompanhá-lo, e metralhar o eventual apresentador com questões, opiniões e perguntas cabíveis.

6. Finalmente, o apresentador recebe a incumbência de preparar um texto, com a sua apresentação e as colaborações recebidas e enviá-lo a todos (e só a estes) participantes.

Este ciclo de palestras ainda é apenas uma idéia. Sugestões, adesões, queixas e observações devem ser dirigidas ao Bate Byte, comitê coordenador do ciclo de palestras Turing.
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1 Nascido na Índia, de pai o mãe ingleses, no final do século passado. Em 37, descreveu a "máquina universal de turing" uma descrição matemática, rigorosa, formal, simples e fantasticamente maravilhosa do que seria um computador, no dia em que ele fosse construido. Em 51, num outro artigo, denominado "Pode a máquina raciocinar ?" estabeleceu ao bases do que mais tarde ficou conhecido como inteligência artificial. Seu teste denominado "teste de Turing" para discernir quando um computador tem ou não comportamento inteligente ainda é o paradigma na área. Patriota, salvou milhares de vidas aliadas durante a II Grande Guerra por ter descoberto o código cifrado usado pelo Alto Comando Alemão. Até o final da guerra, os alemães juravam existirem espiões ingleses que repassavam as mensagens, já que segundo os cientistas alemães, o código era inexpugnável. Até hoje não se sabe se ele se suicidou ou se foi "suicidado" em uma prisão britânica, aonde foi recolhido por ter se declarado homossexual. Isto era crime na Inglaterra da década de 50.