EPRON na CELEPAR
Autor: José Francisco Marochi Mayer
Quantas vezes você já pensou em usa as facilidades dos editores de texto do micro para escrever um programa em Natural? Nenhuma?
Várias? Não importa. Agora você sabe já pode fazê-lo. Como? Usando o EPRON da CELEPAR.
Não, não está errado. É EPRON com “n” mesmo.
Trata-se do Editor de Programas Natural que a DISPD contando com a especial colaboração do João Antonio (DITEC-B) desenvolveu recentemente.
Para atingir este objetivo foram usadas as facilidades que o processamento cooperativo disponibiliza. É mais uma mostra do potencial que podemos obter com a soma das qualidades do Micro e do Mainframe.
Como usar?
Basta estar no micro (com a placa PSI da SKY), ativar o COOPER (programa residente do Processamento Cooperativo) e em seguida ativar o EPRON. Será aberto um menu, com explicações sobre cada função, para seleção. Também ao ativar o EPRON será aberta uma tela para que o usuário indique qual será a aplicação no mainframe e om a qual ele vai trabalhar. Naturalmente deve ser uma explicação válida e autorizada.
Segue abaixo uma explicação sobre cada uma delas:
ARQUIVOS – mostra os arquivos disponíveis para importar e/ou exportar para o mainframe. Os arquivos no micro são criados com a extensão “NAT”. Quando quiser criar um arquivo novo basta escrever seu nome sobre o item do menu “<novo>”.
IMPORTAR – Importa programas Natural criando o respectivo arquivo no micro. O nome será o mesmo de origem acrescido da extensão “NAT”.
EXPORTAR – exporta programas Natural, que foram criados e/ou alterado no micro, para o mainframe. Feito isto é possível verificar erros, catalogar, etc através da opção “TERMINAL”'.
TERMINAL – provoca a emulação de um terminal através do EP3270. A partir daí o micro passa a ser um terminal 3270. Após usar esta facilidade é necessário deixar a última tela do natural com um “NEXT” na primeira linha.
OPÇÕES – abre opções complementares para utilização do EPRON.
DIRETÓRIO – a unidade com seus sub-diretórios onde se quer gravar ou ler os arquivos no micro (A:;B:;F:;\USERS\FULANO, ...)
EDITOR - o nome do editor que será usado no micro.
EMULADOR – o nome do emulador que será usado para a emulação de terminal (hipótese de outros, no futuro, ou apelidos para o EP3270).
APLICAÇÃO – para mudar da aplicação ativa para outra.
SAIR – sair da EPRON e voltar ao DOS, equivalente ao “ESC”.
Agora é só usar. Venha pegar sua cópia na DISPD. Maiores informações na própria DISPD com Mayer ou Tarso (r. 32) ou com o João Antônio (254-8311 r.307).
Quantas vezes você já pensou em usa as facilidades dos editores de texto do micro para escrever um programa em Natural? Nenhuma?
Várias? Não importa. Agora você sabe já pode fazê-lo. Como? Usando o EPRON da CELEPAR.
Não, não está errado. É EPRON com “n” mesmo.
Trata-se do Editor de Programas Natural que a DISPD contando com a especial colaboração do João Antonio (DITEC-B) desenvolveu recentemente.
Para atingir este objetivo foram usadas as facilidades que o processamento cooperativo disponibiliza. É mais uma mostra do potencial que podemos obter com a soma das qualidades do Micro e do Mainframe.
Como usar?
Basta estar no micro (com a placa PSI da SKY), ativar o COOPER (programa residente do Processamento Cooperativo) e em seguida ativar o EPRON. Será aberto um menu, com explicações sobre cada função, para seleção. Também ao ativar o EPRON será aberta uma tela para que o usuário indique qual será a aplicação no mainframe e om a qual ele vai trabalhar. Naturalmente deve ser uma explicação válida e autorizada.
Segue abaixo uma explicação sobre cada uma delas:
ARQUIVOS – mostra os arquivos disponíveis para importar e/ou exportar para o mainframe. Os arquivos no micro são criados com a extensão “NAT”. Quando quiser criar um arquivo novo basta escrever seu nome sobre o item do menu “<novo>”.
IMPORTAR – Importa programas Natural criando o respectivo arquivo no micro. O nome será o mesmo de origem acrescido da extensão “NAT”.
EXPORTAR – exporta programas Natural, que foram criados e/ou alterado no micro, para o mainframe. Feito isto é possível verificar erros, catalogar, etc através da opção “TERMINAL”'.
TERMINAL – provoca a emulação de um terminal através do EP3270. A partir daí o micro passa a ser um terminal 3270. Após usar esta facilidade é necessário deixar a última tela do natural com um “NEXT” na primeira linha.
OPÇÕES – abre opções complementares para utilização do EPRON.
DIRETÓRIO – a unidade com seus sub-diretórios onde se quer gravar ou ler os arquivos no micro (A:;B:;F:;\USERS\FULANO, ...)
EDITOR - o nome do editor que será usado no micro.
EMULADOR – o nome do emulador que será usado para a emulação de terminal (hipótese de outros, no futuro, ou apelidos para o EP3270).
APLICAÇÃO – para mudar da aplicação ativa para outra.
SAIR – sair da EPRON e voltar ao DOS, equivalente ao “ESC”.
Agora é só usar. Venha pegar sua cópia na DISPD. Maiores informações na própria DISPD com Mayer ou Tarso (r. 32) ou com o João Antônio (254-8311 r.307).