Microsisis
Autora: Olga Maria Soares da Costa
O CDS/ISIS (Computerized Documentation Service/Integrated Set of Information System) é um pacote desenvolvido pela UNESCO para o gerenciamento de bases de dados bibliográficas e cadastrais, que pode ser utilizado em micros, minis ou computadores de grande porte.
A versão para microcomputadores – MICRO-ISIS – é uma ferramenta prática e flexível para o armazenamento e recuperação de dados de acordo com as especificações do usuário e/ou para a produção de saídas impressas de boa qualidade técnica.
Embora trabalhe basicamente com texto, não deve ser confundido com um mero editor. As informações no MICROISIS podem ser estruturadas em elementos de dados, podendo detalhar ao nível de campo e subcampo.
Em termos gerais, uma base de dados MICRO-ISIS é um arquivo de dados estruturados em registros onde, dentro de cada registro, os dados podem relacionar-se através da hierarquia de campo e subcampo. Essa base poderá ser um simples arquivo de endereços ou um arquivo mais complexo como um catálogo de uma biblioteca ou um diretório de projetos de pesquisa.
É uma alternativa de baixo custo para sistemas de recuperação de informações como, por exemplo, o STAIRS.
Em particular, o MICROISIS é um arquivo de dados estruturados em registros onde, dentro de cada registro, os dados podem relacionar-se através da hierarquia de campo e subcampo. Essa base poderá ser um simples arquivo de endereços ou um arquivo mais complexo como um catálogo de uma biblioteca ou um diretório de projetos de pesquisa.
É uma alternativa de baixo custo para sistemas de recuperação de informações como, por exemplo, o STAIRS.
Em particular, o MICROISIS, permite:
. Definir bases de dados contendo os elementos de dados requeridos;
. Incluir novos registros em uma base de dados;
. Modificar, corrigir ou retirar registros existentes;
.Construir e manter , automaticamente, estruturas que permitam o acesso rápido às bases de dados;
.Recuperar registros na seqüência desejada, de acordo com um formato desejado;
. Gerar produtos impressos tais como [indices e catálogos, de boa qualidade técnica;
. Desenvolver aplicações especializadas, utilizando os recursos de programação integrada do CDS/ISIS;
.Intercambiar (exportar/importar) dados entre as bases de dados do MICROISIS e/ou entre outros sistemas por meio da Norma isso 2709.
Restrições do sistema:
. Número máximo de bases de dados – ilimitado por software, mas limitado ao recurso magnético;
. Número máximo de registros para uma base de dados – 16 milhões de registros dentro do limite de 500 Mb;
. Tamanho máximo de campos definíveis para compor um registro – 299 campos;
. Tamanho máximo de um formato de impressão – 4 mil caracteres;
. Número máximo de palavras não significativas – 799.
Etapas do Sistema:
Para começar a trabalhar com a base de dados, é necessário definir alguns parâmetros. Para isto, o MICROISIS possui quatro etapas de definição, cada uma gerando um arquivo independente descrito a seguir:
Tabela de Definição de Campos ou FDT.
A FDT define os campos que compõe o registro.
Folha de entrada de dados ou FMT.
Esta etapa define as folhas de entrada que serão utilizadas na inclusão ou alteração dos dados.
Tabela de seleção de campos ou FST.
A FST define os campos e as técnicas de inversão sobre os quais serão feitas as buscas.
Formato de saída ou PFT.
Esta etapa define os formatos de saída e impressão dos relatórios.
No Brasil, o órgão autorizado pelo UNESCO para distribuição do sistema é o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT que já distribui mais de 1000 cópias.
No Paraná, aproximadamente 40 instituições já utilizando o MICROISIS como: IPARDES, SETR, CONCITEC, IAPAR, TECPAR, SEFA, SUREHMA, BAMERINDUS, PETROBRÁS, Tribunal Regional Eleitoral,Tribunal de Alçada, Tribunal Regional do Trabalho e as Universidades Federal do Paraná, de Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Guarapuava.
Na CELEPAR, através da DIDOB, o sistema está sendo utilizado para organização do acervo da biblioteca da Funcel cujas informações estão disponíveis tanto on-line, como através dos catálogos de autor, título e assunto.
Fonte:Manual de Referência Mini/Micro CDS/ISIS, 1991.
O CDS/ISIS (Computerized Documentation Service/Integrated Set of Information System) é um pacote desenvolvido pela UNESCO para o gerenciamento de bases de dados bibliográficas e cadastrais, que pode ser utilizado em micros, minis ou computadores de grande porte.
A versão para microcomputadores – MICRO-ISIS – é uma ferramenta prática e flexível para o armazenamento e recuperação de dados de acordo com as especificações do usuário e/ou para a produção de saídas impressas de boa qualidade técnica.
Embora trabalhe basicamente com texto, não deve ser confundido com um mero editor. As informações no MICROISIS podem ser estruturadas em elementos de dados, podendo detalhar ao nível de campo e subcampo.
Em termos gerais, uma base de dados MICRO-ISIS é um arquivo de dados estruturados em registros onde, dentro de cada registro, os dados podem relacionar-se através da hierarquia de campo e subcampo. Essa base poderá ser um simples arquivo de endereços ou um arquivo mais complexo como um catálogo de uma biblioteca ou um diretório de projetos de pesquisa.
É uma alternativa de baixo custo para sistemas de recuperação de informações como, por exemplo, o STAIRS.
Em particular, o MICROISIS é um arquivo de dados estruturados em registros onde, dentro de cada registro, os dados podem relacionar-se através da hierarquia de campo e subcampo. Essa base poderá ser um simples arquivo de endereços ou um arquivo mais complexo como um catálogo de uma biblioteca ou um diretório de projetos de pesquisa.
É uma alternativa de baixo custo para sistemas de recuperação de informações como, por exemplo, o STAIRS.
Em particular, o MICROISIS, permite:
. Definir bases de dados contendo os elementos de dados requeridos;
. Incluir novos registros em uma base de dados;
. Modificar, corrigir ou retirar registros existentes;
.Construir e manter , automaticamente, estruturas que permitam o acesso rápido às bases de dados;
.Recuperar registros na seqüência desejada, de acordo com um formato desejado;
. Gerar produtos impressos tais como [indices e catálogos, de boa qualidade técnica;
. Desenvolver aplicações especializadas, utilizando os recursos de programação integrada do CDS/ISIS;
.Intercambiar (exportar/importar) dados entre as bases de dados do MICROISIS e/ou entre outros sistemas por meio da Norma isso 2709.
Restrições do sistema:
. Número máximo de bases de dados – ilimitado por software, mas limitado ao recurso magnético;
. Número máximo de registros para uma base de dados – 16 milhões de registros dentro do limite de 500 Mb;
. Tamanho máximo de campos definíveis para compor um registro – 299 campos;
. Tamanho máximo de um formato de impressão – 4 mil caracteres;
. Número máximo de palavras não significativas – 799.
Etapas do Sistema:
Para começar a trabalhar com a base de dados, é necessário definir alguns parâmetros. Para isto, o MICROISIS possui quatro etapas de definição, cada uma gerando um arquivo independente descrito a seguir:
Tabela de Definição de Campos ou FDT.
A FDT define os campos que compõe o registro.
Folha de entrada de dados ou FMT.
Esta etapa define as folhas de entrada que serão utilizadas na inclusão ou alteração dos dados.
Tabela de seleção de campos ou FST.
A FST define os campos e as técnicas de inversão sobre os quais serão feitas as buscas.
Formato de saída ou PFT.
Esta etapa define os formatos de saída e impressão dos relatórios.
No Brasil, o órgão autorizado pelo UNESCO para distribuição do sistema é o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT que já distribui mais de 1000 cópias.
No Paraná, aproximadamente 40 instituições já utilizando o MICROISIS como: IPARDES, SETR, CONCITEC, IAPAR, TECPAR, SEFA, SUREHMA, BAMERINDUS, PETROBRÁS, Tribunal Regional Eleitoral,Tribunal de Alçada, Tribunal Regional do Trabalho e as Universidades Federal do Paraná, de Londrina, Maringá, Ponta Grossa e Guarapuava.
Na CELEPAR, através da DIDOB, o sistema está sendo utilizado para organização do acervo da biblioteca da Funcel cujas informações estão disponíveis tanto on-line, como através dos catálogos de autor, título e assunto.
Fonte:Manual de Referência Mini/Micro CDS/ISIS, 1991.